de onde vem a calma até encontrar você.
Pra te olhar com um olhar confuso e embaçado
e descobrir que nem o choro me consola mais,
nem o ombro amigo, me esconde o perigo.
Tampouco o trago.
Tampouco a tragada.
Tampouco o tropeço.
Caí, desisti de levantar, resolvo olhar pro céu,
para lá encontrar tua imagem, teu desenho tava lá!
Tu foi uma nuvem que choveu,
molhou como lágrima,
e de nada adiantou.
O que era de fato eu virou um resto de choro,
um resto sozinho e melancólico,
meu lado taciturno que agora se chama vida,
pra nada adiantou, agora só quero te descobrir.
Me redescobrir...
De onde vem a calma mesmo?
De onde vem a calma mesmo?
Lucas Santos, 31/01/2013.
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