domingo, 5 de agosto de 2012
Magnólia
Não gosto de porta aberta.
Tampouco de janela fechada.
Desse jeito tu não entra,
mas te vejo.
Quando passa na minha calçada.
Mas de fato tu entrastes com a porta cerrada.
Sem querer, por querer não entrar.
Por querer, assim por tentar.
Só não avisou que seria desta forma dissimulada.
Ódio,
me mostra agora essa tua virilidade,
teu desgosto de ser,
teu gosto pela frieza.
Com teu jeito, a tua maldade.
Amor,
Já não me mostras tanto a tua estabilidade.
Aprende e te acostuma.
pois daqui não saístes,
tornara-te realidade!
Lucas Santos, 05/08/2012.
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